Coelho da Páscoa "ataca" Assembleia da República...
ALERTA À POPULAÇÃO! O COELHINHO DA PÁSCOA ANDA AÍ... A FAZER DAS SUAS...
Ainda ontem (12-04-06) entrou na Assembleia da República e, sem que ninguém desse por isso, "raptou" 119 deputados... Mais desenvolvimentos no texto abaixo:
Maioria não vota diplomas do Governo
As cadeiras vazias estiveram ontem em número superior do que as ocupadas pelos deputados presentes
Oito propostas do Governo e um voto de protesto do CDS/PP contra o encerramento das maternidades de Barcelos, Santo Tirso e Bragança ficaram ontem, véspera de férias de Páscoa, por votar no Parlamento por falta de quorum de deputados. Dos 230, estavam no plenário apenas 111 parlamentares, quando são necessários, no mínimo, 116 para se poder proceder a votações.Os partidos trataram de descartar responsabilidades, mas o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, foi peremptório ao dizer que o regimento será "taxativamente cumprido". Ou seja, aos deputados faltosos cujas faltas sejam consideradas injustificadas será descontado 1/20 do seu vencimento.Foi o próprio Gama que se apercebeu da situação já perto das 19 horas. "Não há quorum de deliberação", anunciou. Na ocasião, apesar do PSD ter 75 eleitos, estavam apenas nas filas da frente alguns membros da direcção e deputados que tinham participado num debate sobre Justiça. No CDS/PP viam-se menos de metade dos deputados. À Esquerda, o PCP e o BE eram as bancadas mais compostas. No PS faltavam muitos dos 121 eleitos.O período de férias da Páscoa ajudou à debandada, pois o Parlamento só retoma os trabalhos na quarta-feira. Em 2004, deu-se um caso semelhante, mas a direcção da bancada do PSD (então maioritária) adiou a votação. Ontem, foi nesta linha que o actual líder parlamentar do PSD atirou as culpas ao PS . "É lamentável que um partido maioritário não assegure o quorum", declarou Marques Guedes, responsabilizando Alberto Martins por não ter assegurado que os diplomas do Governo fossem votados pela sua própria maioria.O líder parlamentar do CDS atacou PS e PSD. "Quem mais faltou foi quem tinha mais obrigação de garantir o quorum, foram os partidos maioritários", apontou Nuno Melo, garantindo que na sua bancada apenas faltaram Telmo Correia (no estrangeiro a representar o Parlamento) e Pedro Mota Soares (licença de paternidade).Para o BE, que tinha sete dos seus oito deputados (a ausente estava num congresso partidário na Dinamarca), foi um "episódio lamentável", que representa "um desprestígio marcante para o Parlamento". No PCP, faltaram quatro dos seus 12 deputados.O PS recusa, porém, aceitar responsabilidades. "Bastava olhar para as bancadas para ver quem estava presente", disse o vice-presidente da bancada, Vitalino Canas, pedindo prudência "Temos que ver as razões porque muitos deputados não se encontravam presentes".
Hermana Cruz e Isabel Teixeira da Mota - Jornal de Noticias (13-04-06)
Não gozem mais comigo... então eu (que muitos consideram funcionário público, porque sou militar) vou andar a "cambalear" até aos 65 anos para "conseguir" 80% de Reforma e estes otários... para não lhes chamar "asnos", porque não quero ofender tal animal, continuam a "brincar" com os meus impostos?! Não gozem comigo... Por favor... tenham um pouco de vergonha nessas "caras hipócritas" e sejam úteis... defendam os interesses do povo...
Ainda ontem (12-04-06) entrou na Assembleia da República e, sem que ninguém desse por isso, "raptou" 119 deputados... Mais desenvolvimentos no texto abaixo:
Maioria não vota diplomas do Governo
As cadeiras vazias estiveram ontem em número superior do que as ocupadas pelos deputados presentes
Oito propostas do Governo e um voto de protesto do CDS/PP contra o encerramento das maternidades de Barcelos, Santo Tirso e Bragança ficaram ontem, véspera de férias de Páscoa, por votar no Parlamento por falta de quorum de deputados. Dos 230, estavam no plenário apenas 111 parlamentares, quando são necessários, no mínimo, 116 para se poder proceder a votações.Os partidos trataram de descartar responsabilidades, mas o presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, foi peremptório ao dizer que o regimento será "taxativamente cumprido". Ou seja, aos deputados faltosos cujas faltas sejam consideradas injustificadas será descontado 1/20 do seu vencimento.Foi o próprio Gama que se apercebeu da situação já perto das 19 horas. "Não há quorum de deliberação", anunciou. Na ocasião, apesar do PSD ter 75 eleitos, estavam apenas nas filas da frente alguns membros da direcção e deputados que tinham participado num debate sobre Justiça. No CDS/PP viam-se menos de metade dos deputados. À Esquerda, o PCP e o BE eram as bancadas mais compostas. No PS faltavam muitos dos 121 eleitos.O período de férias da Páscoa ajudou à debandada, pois o Parlamento só retoma os trabalhos na quarta-feira. Em 2004, deu-se um caso semelhante, mas a direcção da bancada do PSD (então maioritária) adiou a votação. Ontem, foi nesta linha que o actual líder parlamentar do PSD atirou as culpas ao PS . "É lamentável que um partido maioritário não assegure o quorum", declarou Marques Guedes, responsabilizando Alberto Martins por não ter assegurado que os diplomas do Governo fossem votados pela sua própria maioria.O líder parlamentar do CDS atacou PS e PSD. "Quem mais faltou foi quem tinha mais obrigação de garantir o quorum, foram os partidos maioritários", apontou Nuno Melo, garantindo que na sua bancada apenas faltaram Telmo Correia (no estrangeiro a representar o Parlamento) e Pedro Mota Soares (licença de paternidade).Para o BE, que tinha sete dos seus oito deputados (a ausente estava num congresso partidário na Dinamarca), foi um "episódio lamentável", que representa "um desprestígio marcante para o Parlamento". No PCP, faltaram quatro dos seus 12 deputados.O PS recusa, porém, aceitar responsabilidades. "Bastava olhar para as bancadas para ver quem estava presente", disse o vice-presidente da bancada, Vitalino Canas, pedindo prudência "Temos que ver as razões porque muitos deputados não se encontravam presentes".
Hermana Cruz e Isabel Teixeira da Mota - Jornal de Noticias (13-04-06)
Não gozem mais comigo... então eu (que muitos consideram funcionário público, porque sou militar) vou andar a "cambalear" até aos 65 anos para "conseguir" 80% de Reforma e estes otários... para não lhes chamar "asnos", porque não quero ofender tal animal, continuam a "brincar" com os meus impostos?! Não gozem comigo... Por favor... tenham um pouco de vergonha nessas "caras hipócritas" e sejam úteis... defendam os interesses do povo...
1 Comments:
O coelhinho da pascoa é perigoso. Anda por aí aos saltos e quando damos conta salta-nos em cima! Quer dizer...no sentido de nos espezinhar e não de outras coisas. A não ser aqueles coelhos do Gato Fedorento...
Os Srs ministros são pessoas que despendem enorme esforço para votar nos dossiers e nas decisões do país, imagino que levantarem-se e sentarem-se repetidas vezes para votar (visto a votação com os botões não funcionar nada bem, eu já assisti a essa tentativa no belo e didatico canal Parlamento) dá um grande cansaço e é passivo de quase necessidade de baixa devido a motivos tão profissionais e nobres como esses. Por isso não é de espantar que os pobres coitados tenham direito a férias.
Quanto aos asnos, há um nome mais giro que esse que eu aprendi na Herança: Ónagros
Eu estou ainda mais lixada pois não sou militar, e mesmo que gostasse de ser porque era o que eu quería mesmo, e sabendo que não conseguia entrar, resumo-me à minha insignificancia, mais uma vez, de estudante universitária a tirar um curso que me tira o escalpe, e algo mais, e que depois irei para o famoso fundo de desemprego que como só tenho anos de estudo e de depressões por causa do nosso sistema de ensino, não vou receber um "chavo" porque eles devem me achar uma mandriona, que andou a pagar propinas para dar o dinheiro que os deputados e ministros precisam para fazer estas férias...
Sou da plebe...como muito gosto!
By Cara_de_Lua, at 9:34 da tarde
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